domingo, 30 de novembro de 2008

sábado, 29 de novembro de 2008

Secret Love 5 (compiled by Jazzanova)



Taí um belo disquinho lançado recentemente pela boa gravadora alemã, Sonar Kollectiv.
Secret Love nº5, é uma coletânea do novo soul-folk europeu e mescla nomes já conhecidos como Feist, Quiet Village, Savath & Savalas (a.k.a Prefuse 73), Pop Levi, Recloose & Joe (a.k.a Fat Freddy's Drop), Crowdpleaser e Thief com nomes menos badalados e conhecidos como Choir Of Young Believers, Nikolaj Grandjean, Lars Bartkuhn e Stee Downes.
Boa e nova música para se ter e ouvir sem maiores expectativas ou preocupações.
O link é do blogue bacana Bolachas Grátis

Vai?!

Clique Aqui

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Tracy Chapman



Já se deu conta que já fazem 20 anos desde que vc ouviu esta bela voz rouca e suingada cantando Fast Car em seu rádio de sintonizador analógico?
Pois é, o tempo passa rápido mesmo, mas, ao que parece, a voz rouca e o talento se mantiveram intactos para a digníssima Tracy.
Saiu ha pouco tempo o novo disco dela e eu achei bem bacana. Não sei por conta da nostalgia que me fez re-viver ou pela qualidade musical mesmo.
Quem produz, porém, é super competente. Trata-se de Larry Klein que, além da bolacha acima, produziu tb Joni Mitchell, Herbie Hancock e Madeleine Peyroux.
O disco foi achado no blogue Hefiorels Eclectic Music

Vai?!

Clique Aqui

Waldeck



Na verdade esta dica não é minha. Me chegou hoje por email vinda lá da terra da garôa através de minha grande amiga (já citada aqui), Renata Bokel.
Waldeck é um bom menino nascido na linda e fria Viena, terra também dos ilustríssimos Kruder & Dorfmeister.
Sua primeira aparição na cena musical se deu em 1999 quando lançou o bom Balance Of The Force. Disco bacana de downtempo, dub e beats psicodélicos.
A bolacha acima é o novo do malandro e gostei bastante. Trata-se de uma homenagem a era dos grandes bailes, das melindrosas, do tempo que Al Capone vendia birita na encolha...
Belo disco catado no Kold9.com

Vai?!

Clique Aqui

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Helios



Duty calls me, mas vamos ao segundo e último do dia:

. Helios
. Portland, Oregon - USA
. Uma mistura de post rock com eletrônica downtempo
. Música boa para se ouvir num dia nublado e chuvoso
. Gostei muito
. Link catado no incosistente, mas bem bacana Sonic Process

. Vai?!

. Clique Aqui

Hardkandy



Foi mal, mas hj estou sem muito tempo para textos mais elaborados.
Hardkandy é um duo de Brighton, England e faz um som bacana. Uma mistura de nu-jazz, hip-hop, blues, funk e eletrônica.
Belos grooves e linhas de baixo consistentes.
O disco acima é o terceiro e último da "banda" e conta com participações de grandes nomes do soul / blues ingleses como Martin Harley, Laura Vane e Sean Clarke.
Link achado no já íntimo Nocna Hudba.

Vai?!

Clique Aqui

sábado, 22 de novembro de 2008

Toots & The Maytals



É bem verdade que já tive uma ligação mais íntima com o reggae. Graças a ele este escriba carrega, orgulhosamente, ha muitos anos, um Leão de Judah tatuado na perna esquerda.
Há tempos, porém, que o gênero não figura em minha lista de mais tocados, mas, em nenhum momento deixei de admirar e gostar muito da riquíssima sonoridade vinda da bonita ilha caribenha.
Postei aqui, ha algum tempo atrás, uma compilação da Soul Jazz Records com pérolas jamaicanas e agora vos presenteio com uma das maiores e mais importantes bandas de reggae de todos os tempos, Toots & The Maytals.
Frederick "Toots" Hibbert, jamaicano nascido em Mary Pen, Clarendon, cresceu cantando música gospel até que, aos 13 anos, se mudou para Kingston.
Nao demorou muito e se juntou a Henry "Raleigh" Gordon e Nathaniel "Jerry" McCarthy, formando assim a banda que gravaria 27 discos e pérolas como Funky Kingston, 54-46 e tantas outras.
A bolacha acima é o 7º disco lançado pela banda, oferecido pelo respeitadíssimo blogue You & Me On A Jamboree e eu recomendo fortemente.

Vai?!

Clique Aqui

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Third



Esse post está na minha lista de pendência há tempos. Para ser sincero, desde que inaugurei este espaço em setembro passado.
Tenho tanta história para falar desta banda que faltaria espaço e saco de vcs, leitores, para lerem, portanto, tentarei ser breve.
Corria o ano de 1994 e ali, no começo dos anos 90, a cena musical fervilhava, principalmente a eletrônica onde tudo se experimentava e quase tudo (bom e ruim) era reverenciado como a nova maravilha mundial. O techno e o jungle reinavam nos undergrounds europeus, mas o que me chamou a atenção mesmo foi um movimento de beats mais lentos e viajantes que nascia nos subúrbios ingleses chamado Trip Hop.
Não sei ao certo quem o criou. Isso é polêmico e geraria muita discussão (o que dispenso), mas, com certeza quem, de fato, o definiu foi o Portishead.
Beth Gibbons e Geoff Barrow se conheceram numa fila de banco (salve a burocracia!) e junto com Adrian Utley formaram a banda e em pouco tempo sairia o melhor de todos os seus 3 discos, o de estréia, Dummy.
Música soturna, melancólica, fantasmagórica, sensual, suave e linda. Virei fã imediatamente.
Depois deste, lançaram em 98 (se não me engano) um álbum ao vivo em Roseland, NY e agora, depois de 10 anos de espera, eis que surge Third.
Na minha opinião a espera valeu a pena.
Vida longa ao Portishead!
O link foi achado num dos foruns do Febre Da Música

Vai?!

Clique Aqui

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Rei


Não. Não se trata do Roberto Carlos, nem do eterno camisa 10 do Santos e da seleção brasileira, mas o que não lhe falta é majestade.
Nascido em Chicago no ano de 1942, o maestro Curtis Mayfield cresceu e se tornou um dos ícones (pra mim, dos maiores, juntamente com Marvin, Stevie, Barry, Isaac, Al...) da música negra americana.
Começou sua carreira na década de 60 liderando a banda The Impressions, mas, pouco tempo depois resolveu seguir sozinho e não parou de lançar discos excelentes.
O album acima é o primeiro lançado pelo mestre e já conta com pérolas como (Don't Worry) If There's a Hell Below, We're All Going to Go, Move on Up e Give It Up.
Discaço que não se pode nem pensar em não ter.
O link é oferecido pelo bom blogue Produto Di-gestivo

Vai?!

Clique Aqui

Mushroom Jazz Vol.6



Já faz tempo. Mais precisamente 12 anos que Mark Farina, DJ proveniente de Chicago, morador de São Francisco e mais conhecido na cena house americana, nos presenteia com as suas compilações de downtempo, jazzy hip hop e beats esfumaçados.
O disco acima é o último da série (vol.6), foi recém lançado pela boa gravadora Om Records e mantém a tradição e excelente nível dos outros 5.
Finíssimo.
O link é emprestado do Pedrada Musical.

Vai?!

Clique Aqui

sábado, 8 de novembro de 2008

The Lost Grooves



Falar da Blue Note Records é quase que falar da história do jazz. Por ela passaram cracaços desde 1939, ano de sua fundação.
Esta bolacha, porém, não se trata espacificamente de um disco de jazz, apesar de também não deixar de ser.
Tá confuso?
The Lost Grooves é uma coletânea de jazz, jazz-funk, r&b, gospel, rare grooves do período compreendido entre 1967 - 70.
Discaaaaaço. Imperdível. Só as duas do Grant Green já valem o disco inteiro.
Link achado no blogue Produto Di-gestivo

Vai?!

Clique Aqui

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Gregory & The Hawk



Pra quem achou a Mallu Magalhães a maior novidade musical brasileira do ano, aí vai o meu recado: tá faltando feijão com arroz e muita sustância em sua cultural musical, meu chapa.
Nada contra a pequena apadrinhada do Caldato, mas ela bebe em fontes já bem manjadas.
Uma das que recomendo na linha menina-bonitinha-que-toca-violão-e-canta-em-falsete é a novaiorquina, Meredith Godreau (a.k.a Gregory & The Hawk). A história dela, aliás, se assemelha bastante a da pequena Mallu. Desde cedo toca instrumentos (começou com piano e violino, mas, na adolescência, trocou tudo pelo violão), começou a carreira fazendo pequenas apresentações em bares, foi se tornando notória até que em 2006, quando montou seu recanto no Myspace, a guria estourou e foi assim, de forma completamente independente e através do "seuespaço", que lançou seu primeiro EP alcançando a incrível marca de 15.000 cópias vendidas.
O disco acima, Moenie and Kitchi, é o primeiro LP oficial da moça e foi lançado este ano.
Eu gostei bastante. Um folkzinho honesto, despretencioso e calmo. Bom para distrair os ouvidos e dar uma assobiada.
Ah, mais uma vez o link é oferecido pelo blogue Nocna Hudba. Valeu Nocna!

Vai?!

Clique Aqui

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Au Revoir Simone



Essa banda formada por 3 garotas e oriunda do Brooklyn (sempre lá...) me foi apresentada por uma grande amiga, amante de música assim como eu e tb blogueira, Renata Bokel, ha uns 3 anos atrás.
Confesso que, a princípio, achei o som meio sem graça, mas depois de escutar mais um pouco acho que a onda dessas meninas é justamente fazer um som meio sem graça mesmo. Talvez até esteja aí a graça delas.
O som é minimalista. Um eletrônico que, na minha opinião, lembra bastante o início do Stereolab, mas pode chegar a soar simplório para ouvidos mais experimentados.
Para vocês perceberem a graça ou não acharem graça nenhuma, segue abaixo os links catados no blogue Ouço Mesmo E Daí para os dois discos da carreira das moçoilas ( Verses of Confort, Assurance & Salvation - 2005 e The Bird of Music - 2007).

Vai?!

Clique Aqui (verses of confort)

Clique Aqui (the bird of music)